terça-feira, 7 de setembro de 2010
Hoje
sete de setembro dia importante para todos nós, dia em que se comemora
a independência do Brasil, dia em que a imensa maioria da população
está aproveitando para descansar e ir à praia, aí sou pego recordando o
significado deste dia na minha infância e adolescência.
Era um dia completamente diferente onde todas as escolas participavam de desfile na avenida principal apresentando suas bandas.
O sete de setembro hoje em dia é mais um feriado como outro qualquer.
Na
verdade a Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais
importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a
conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e
muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso
mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por
defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência
Mineira.
Hoje este Brasil pulsante e integrado é o resultado do trabalho da vida de muitos, e o sete de setembro deve ser comemorado sim.
O
Brasil vive um momento de grande prestígio no cenário internacional. O
Brasil é o líder econômico e político da América do Sul. Está com
força nos blocos econômicos mundiais, inclusive é um dos líderes dos
países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China), também conhecido
como Brics. Com sua política autônoma, o Brasil foi um dos poucos do
mundo a enfrentar com êxito a atual crise econômica mundial, que
estourou nos Estados Unidos e se espalhou por outras nações.
Hoje
sete de setembro de 2010, deveríamos ter um dia de reflexão e
reverencia a todos aqueles que lutaram e permitiram que fossemos este
país que somos.
Então para a nossa reflexão de hoje leiam esse trecho da obra de Rui Barbosa:
Então para a nossa reflexão de hoje leiam esse trecho da obra de Rui Barbosa:
“A
pátria não é ninguém: são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo
direito à idéia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema,
nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo: é o céu, o
solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o
túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade.
Os que servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não
conspiram, os que não sublevam, os que não desalentam, os que não
emudecem, os que não se acobardam, mas resistem, mas ensinam, mas
esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a
admiração, o entusiasmo. Porque todos os sentimentos grandes são
benignos, e residem originariamente no amor”.
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