Dando
continuidade as visitas às comunidades de vida e aliança instaladas na
Arquidiocese de Aracaju, o Assessor espiritual Padre Paulo Lima de
Melo, esteve visitando estes dias as Irmãs da Fraternidade O Caminho,
mas precisamente "Fratérnitas Nossa Senhora do Caminho", nome escolhido da c.omunidade na missão de Aracaju.
A missão em Aracaju teve início no dia 26 de fevereiro de 2011, e na oportunidade as primeiras irmãs foram acolhidas pelo Bispo Auxiliar de Aracaju - Dom Henrique Soares da Costa nas dependências do Seminário Menor Sagrado Coração de Jesus, onde permaneceram seus primeiros quinze dias em solo sergipano.
A missão em Aracaju teve início no dia 26 de fevereiro de 2011, e na oportunidade as primeiras irmãs foram acolhidas pelo Bispo Auxiliar de Aracaju - Dom Henrique Soares da Costa nas dependências do Seminário Menor Sagrado Coração de Jesus, onde permaneceram seus primeiros quinze dias em solo sergipano.
Pe. Paulo durante encontro fraterno com as Irmãs da F raternidade O Caminho - Aracaju-SE |
Graças
a Deus com o apoio e incentivo do Arcebispo Dom José Palmeira Lessa e
Dom Henrique Soares da Costa - Bispo Auxiliiar em Aracaju as quatro
irmãs recém chegadas já estão instaladas definitivamente em uma casa que
está localizada no Bairro Coqueiral, periferia de Aracaju, onde
desenvolverão seus trabalhos junto as mulheres em situação de
prostituição, acompanhamento espiritual aos jovens com dependência
química, e sobretudo um trabalho voltado para os pobres de ruas , enfim
os as famílias carentes e os esquecidos da sociedade.
FRATERNIDADE O CAMINHO - HISTORIA
A Fraternidade O Caminho é uma comunidade formada por religiosos e leigos que, seguindo o apelo do Mestre: “Vem e segue-me”, deixaram tudo para estar com Ele a serviço dos pequeninos do Reino.
FRATERNIDADE O CAMINHO - HISTORIA
A Fraternidade O Caminho é uma comunidade formada por religiosos e leigos que, seguindo o apelo do Mestre: “Vem e segue-me”, deixaram tudo para estar com Ele a serviço dos pequeninos do Reino.
Fundador |
Vivem
em pequenas comunidades chamadas Fraternitas, palavra latina que
significa fraternidade. Adotam o estilo de uma vida simples, marcado
pela pobreza e buscam aproximarem-se ao máximo do estilo de vida dos
pobres, a quem servem.
Como
crêem em uma vida consagrada, o carisma adotado pela Fraternidade pede
que suas casas seja a casa dos pobres. Ao lado deles, compartilham a
vida comunitária; as tarefas diárias, a oração, a mesa da comida e da
Eucaristia.
A
Fraternidade trabalha com comunidades carentes e presta auxílio às
famílias que moram na periferia de todo o Brasil, avançando também para
os países da América Latina e futuramente, na Africa. A única fonte de
renda da Fraternidade é e sempre será a Providência de Deus.
O
início do trabalho começou com o contato que Pe. Gilson Sobreiro tinha
com jovens que vinham do satânico e obscuro mundo das drogas e que
depois de um verdadeiro encontro pessoal com Nosso Senhor, faziam um
esforço sobre-humano para se manterem “limpos”, sem o uso do tóxico que
até então os aprisionavam.
No
entanto, Pe. Gilson não conseguiria desenvolver esse trabalho sozinho
com os jovens, foi então que apareceram Sônia e Márcia. E entre longas
horas de convívio e conversas, em que Pe. Gilson rasgava o coração,
sonhava, rezava, que surgiu a primeira semente da Fraternidade
Missionária O Caminho.
Sônia,
hoje chamada Ir. Serva das Chagas Ocultas do Crucificado, deixou tudo:
família, emprego, sonhos, segurança e tornou-se a mãe e co-fundadora
da Obra. Márcia até hoje continua muito próxima da Fraternidade,
exercendo seu ministério em meio aos jovens, sobretudo na área da
educação.
A
Fraternidade teve início em uma casa alugada na Vila Natal, bairro
periférico da zona Sul de São Paulo. Esse local serviria para ser uma
casa de acolhida para jovens que, por causa do terrível flagelo das
drogas haviam perdido tudo. Assim, é que jovens vieram e resolveram
deixar tudo para viverem unicamente de Deus.
A
primeira preocupação dos fundadores da Fraternidade O Caminho era ter
um lugar onde os pobres pudessem ser acolhidos com verdadeira e piedosa
dignidade, pois é em torno deles que a comunidade se constrói.
A
casa tornou-se pequena para o número de filhos prediletos acolhidos
que a procuravam e também para os jovens que movidos por vivos
sentimentos de Compaixão e de Misericórdia, queriam ajudar nessa
missão. Mais tarde, em um terreno que estava abandonado na própria vila
e lá, sem recurso algum, surgiram os primeiros alicerces do Centro de
Solidariedade Madre Teresa de Calcutá.
Hoje
nossa comunidade tem nove anos de existência, com 39 casas espalhadas
por aproximadamente onze estados do Brasil, nas regiões Norte,
Nordeste, Sudeste e Sul. Temos também três casas fora do País, duas no
Paraguai (Ciudad Del Leste e Assunção) e uma na Bolívia (El Alto).
Temos
como Bispo responsável Dom Pedro Luiz Strighini, Bispo da Diocese de
Franca-SP, que nos acompanha desde o nosso processo de fundação, quando
nos acolheu em sua região episcopal quando era até então Bispo
Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo.
No dia 17 de Julho de 2011 receberemos o reconhecimento de Direito Diocesano na cidade de Franca/SP.
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