segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Acompanhe a Agenda Semanal da Casa de Missão da Canção Nova de
Aracaju:
SEGUNDA-FEIRA
9h às 13h– Mil Ave-Marias
15h00 – Terço da Misericórdia/ Grupo de Oração e Santa Missa as 16h30
TERÇA-FEIRA
15h30 – Santa Missa com transmissão ao vivo
QUARTA-FEIRA
16h30 – Missa do Clube da Evangelização
QUINTA-FEIRA ESPECIAL – DIA DE ADORAÇÃO
14h – Grupo de Oração
16h30 – Santa Missa
19h - Grupo de Oração
SEXTA-FEIRA
14h às 15h45 – SOS Oração
16h30 – Santa Missa
Esperamos por você!
Rua: Paulo Henrique Machado Pimentel nº 95
Próximo ao terminal D.I.A.
Bairro Inácio Barbosa
CEP: 49040-740
Aracaju-SE
Tel. (79) 2104-4444
SEGUNDA-FEIRA
9h às 13h– Mil Ave-Marias
15h00 – Terço da Misericórdia/ Grupo de Oração e Santa Missa as 16h30
TERÇA-FEIRA
15h30 – Santa Missa com transmissão ao vivo
QUARTA-FEIRA
16h30 – Missa do Clube da Evangelização
QUINTA-FEIRA ESPECIAL – DIA DE ADORAÇÃO
14h – Grupo de Oração
16h30 – Santa Missa
19h - Grupo de Oração
SEXTA-FEIRA
14h às 15h45 – SOS Oração
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Esperamos por você!
Rua: Paulo Henrique Machado Pimentel nº 95
Próximo ao terminal D.I.A.
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Arcebispo Dom José Palmeira Lessa completa 70 anos
O Arcebispo Dom José Palmeira Lessa nasceu em
Coruripe-AL, aos 18 de janeiro de 1942, portanto, nesta quarta, completa 70 anos
de vida e amor a Igreja. Filho de Antônio de Araújo Lessa e Maria Tereza da
Silva Lessa (falecidos). Ingressou no seminário aos 13 anos, em 7 de março de
1955, foi ordenado sacerdote em 3 de julho de 1968 e sagrado Bispo em 24 de
agosto de 1982.
Uma vida dedicada à Igreja e sempre apoiando e
participando das causas sociais
Incansável, obstinado, feliz com a vocação e missão recebida pela Igreja, Dom José Lessa faz da sua vida uma constante luta para o crescimento do reino de Deus. Sua presença em solo sergipano o faz parte da história da nossa terra e das lutas da nossa gente, desde quando foi Bispo de Propriá, marcando sua passagem, naquela diocese, pela luta em defesa dos mais fracos, sendo ameaçado de morte e acusado de incitação de invasão de terras, em decorrência do apoio aos posseiros que estavam sendo perseguidos por latifundiários da região e absorvido do processo. Na Arquidiocese de Aracaju, também empreendeu lutas sociais, estando à frente de negociações entre sindicatos e governo e em defesa dos mais carentes, como por exemplo, a luta pela melhoria das condições de vida do povo do Bairro Coqueiral e Santa Maria, em Aracaju. Com uma vida pastoral intensa, Dom José Lessa dobrou o número de paróquias, aproximando às noventa e ainda tem várias para instalar. Não parando por aí, entre tantas ações, é marca do Arcebispo a implantação do diaconato permanente e a intensificação do trabalho pelas vocações sacerdotais, também antes, com pouco mais de 40 presbíteros, e hoje ultrapassa os cem sacerdotes. Outro grande feito, que vale destacar, foi a construção do Seminário Maior, com três prédios, biblioteca, capela, refeitório e auditório com capacidade para 640 pessoas. Toda atuação social de Dom Lessa faz jus ao seu lema episcopal: “Fragilis cum Fragilibus” (Fraco Com os Fracos), porém as demais atividades mostram que Dom José Lessa é um homem de muito vigor, que não mede esforços para desempenhar o papel de representante do Papa em nossa Arquidiocese de Aracaju. Texto: Edmilson Brito |
DEPARTAMENTO DAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS DO SUMO PONTÍFICE
Observância
das normas litúrgicas e “ars celebrandi”
“Caríssimos
irmãos e irmãs, hoje trazemos este texto da própria Santa Sé sobre a observância
das normas litúrgicas (ML)”
1. A
situação no pós-Concílio
O
Concílio Vaticano II ordenou uma reforma geral na sagrada liturgia [1]. Esta foi
efetuada, após o encerramento do Concílio, por uma comissão chamada
abreviadamente de Consilium [2]. É sabido que a reforma litúrgica foi desde o
início objeto de críticas, às vezes radicais, como de exaltações, em certos
casos excessivas. Não é nossa intenção nos deter neste problema. Podemos dizer
em contrapartida que se está geralmente de acordo em observar um forte aumento
dos abusos no campo celebrativo depois do Concílio. Também o Magistério recente
tomou nota da situação e em muitos casos chamou à estrita observância das normas
e das indicações litúrgicas. Por outro lado, as leis litúrgicas estabelecidas
para a forma ordinária (ou de Paulo VI) — que, exceções à parte, celebra-se
sempre e em todas partes na Igreja de hoje — são muito mais "abertas" em relação
ao passado. Estas permitem muitas exceções e diversas aplicações, e preveem
também múltiplos formulários para os diversos ritos (a pluriformidade inclusive
aumenta na passagem da editio typica latina às versões nacionais). Apesar disso,
um grande número de sacerdotes considera que tem de ampliar ulteriormente o
espaço deixado à "criatividade", que se expressa sobretudo com a frequente
mudança de palavras ou de frases inteiras em relação às fixadas nos livros
litúrgicos, com a inserção de "ritos" novos e frequentemente estranhos
completamente à tradição litúrgica e teológica da Igreja e inclusive com o uso
de vestimentas, utensílios sagrados e adornos nem sempre adequados e, em alguns
casos, caindo inclusive no ridículo. O liturgista Cesare Giraudo resumiu a
situação com estas palavras:
"Se
antes [da reforma litúrgica] havia fixação, esclerose de formas, inaturalidade,
que faziam a liturgia de então um ‘liturgia de ferro', hoje, há naturalidade e
espontaneidade, sem dúvida sinceras, mas frequentemente confusas, mal
entendidas, que fazem — ou ao menos correm o risco de fazer — da liturgia uma
"liturgia de borracha", incerta, escorregadiça, que às vezes se expressa em uma
ostentosa liberação de toda normativa escrita. [...] Esta espontaneidade mal
entendida, que se identifica de fato com a improvisação, a falta de seriedade, a
superficialidade, o permissivismo, é o novo ‘critério' que fascina inumeráveis
agentes pastorais, sacerdotes e leigos.
[...]
Por não falar também daqueles sacerdotes que, às vezes e em alguns lugares,
arrogam-se o direito de utilizar pregações eucarísticas selvagens, ou de compor
aqui ou ali seu texto ou partes dele" [3].
O
Papa João Paulo II, na encíclica Ecclesia de Eucharistia, manifestou seu
desgosto pelos abusos litúrgicos que acontecem frequentemente, particularmente
na celebração da Santa Missa, já que a "Eucaristia é um dom demasiado grande
para suportar ambiguidades e diminuições" [4]. Ele acrescentou:
"Temos
a lamentar, infelizmente, que sobretudo a partir dos anos da reforma litúrgica
pós-conciliar, por um ambíguo sentido de criatividade e adaptação, não faltaram
abusos, que foram motivo de sofrimento para muitos. Uma certa reacção contra o
«formalismo» levou alguns, especialmente em determinadas regiões, a considerarem
não obrigatórias as «formas» escolhidas pela grande tradição litúrgica da Igreja
e do seu magistério e a introduzirem inovações não autorizadas e muitas vezes
completamente impróprias. Por isso, sinto o dever de fazer um veemente apelo
para que as normas litúrgicas sejam observadas, com grande fidelidade, na
celebração eucarística. Constituem uma expressão concreta da autêntica
eclesialidade da Eucaristia; tal é o seu sentido mais profundo. A liturgia nunca
é propriedade privada de alguém, nem do celebrante, nem da comunidade onde são
celebrados os santos mistérios." [5].
2.
Causas e efeitos do fenômeno
O
fenômeno da "desobediência litúrgica" estendeu-se de tal forma, por número e em
certos casos também por gravidade, que se formou em muitos uma mentalidade pela
qual na liturgia, salvando as palavras da consagração eucarística, se poderiam
dar todas as modificações consideradas "pastoralmente" oportunas pelo sacerdote
ou pela comunidade. Esta situação induziu o próprio João Paulo II a pedir à
Congregação para o Culto Divino que preparasse uma Instrução disciplinar sobre a
Celebração da Eucaristia, publicada com o título de Redemptionis Sacramentum, a
25 de março de 2004. Na citação antes reproduzida da Ecclesia de Eucharistia,
indicava-se na reação ao formalismo uma das causas da "desobediência litúrgica"
de nosso tempo. A Redemptionis Sacramentum assinala outras causas, entre elas um
falso conceito de liberdade [6] e a ignorância. Esta última em particular se
refere não só ao conhecimento das normas, mas também a uma compreensão
deficiente do valor histórico e teológico de muitos textos eucológicos e ritos:
"Finalmente, os abusos se fundamentam com frequência na ignorância, já que quase
sempre se rejeita aquilo que não se compreende seu sentido mais profundo e sua
Antiguidade" [7].
Introduzindo
o tema da fidelidade às normas em uma compreensão teológica e histórica, ademais
de no contexto da eclesiologia de comunhão, a Instrução afirma: "O Mistério da
Eucaristia é demasiado grande «para que alguém possa permitir tratá-lo ao seu
arbítrio pessoal, pois não respeitaria nem seu caráter sagrado, nem sua dimensão
universal» [...] Os atos arbitrários não beneficiam a verdadeira renovação e sim
lesionam o verdadeiro direito dos fiéis à ação litúrgica, à expressão da vida da
Igreja, de acordo com sua tradição e disciplina. Além disso, introduzem na mesma
celebração da Eucaristia elementos de discórdia e de deformação, quando ela tem,
por sua própria natureza e de forma eminente, de significar e de realizar
admiravelmente a Comunhão com a vida divina e a unidade do povo de Deus. Estes
atos arbitrários causam incerteza na doutrina, dúvida e escândalo para o povo de
Deus e, quase inevitavelmente, uma violenta repugnância que confunde e aflige
com força a muitos fiéis em nossos tempos, em que frequentemente a vida cristã
sofre o ambiente, muito difícil, da «secularização».
Por
outra parte, todos os fiéis cristãos gozam do direito de celebrar uma liturgia
verdadeira, especialmente a celebração da santa Missa, que seja tal como a
Igreja tem querido e estabelecido, como está prescrito nos livros litúrgicos e
nas outras leis e normas. Além disso, o povo católico tem direito a que se
celebre por ele, de forma íntegra, o santo Sacrifício da Missa, conforme toda a
essência do Magistério da Igreja. Finalmente, a comunidade católica tem direito
a que de tal modo se realize para ela a celebração da Santíssima Eucaristia, que
apareça verdadeiramente como sacramento de unidade, excluindo absolutamente
todos os defeitos e gestos que possam manifestar divisões e facções na Igreja."
[8]
Particularmente
significativo neste texto é o chamado ao direito dos fiéis de terem a liturgia
celebrada segundo as normas universais da Igreja, além de sublinhar o fato de
que as transformações e modificações da liturgia — ainda que se façam por
motivos "pastorais" — não têm na realidade um efeito positivo neste campo; ao
contrário, confundem, turbam, cansam e podem inclusive fazer os fiéis se
afastarem da prática religiosa.
3. O
ars celebrandi
Eis
aqui os motivos pelos quais o Magistério nas últimas quatro décadas recordou
várias vezes aos sacerdotes a importância do ars celebrandi, o qual — se bem não
consiste apenas na perfeita execução dos ritos de acordo com os livros, mas
também e sobretudo no espírito de fé e adoração com os que estes se celebram —
não se pode no entanto realizar se se afasta das normas fixadas para a
celebração [9]. Assim o expressa por exemplo o Santo Padre Bento XVI: "O
primeiro modo de favorecer a participação do povo de Deus no rito sagrado é a
condigna celebração do mesmo; a arte da celebração é a melhor condição para a
participação ativa (actuosa participatio). Aquela resulta da fiel obediência às
normas litúrgicas na sua integridade, pois é precisamente este modo de celebrar
que, há dois mil anos, garante a vida de fé de todos os crentes, chamados a
viver a celebração enquanto povo de Deus, sacerdócio real, nação santa"(cf. 1 Pd
2,4-5.9)" [10].
Recordando
estes aspectos, não se deve cair no erro de esquecer os frutos positivos
produzidos pelo movimento de renovação litúrgica. O problema assinalado,
contudo, subsiste e é importante que a solução ao mesmo parta dos sacerdotes, os
quais devem se empenhar antes de tudo em conhecer de maneira aprofundada os
livros litúrgicos, e também a pôr fielmente em prática suas prescrições. Só o
conhecimento das leis litúrgicas e o desejo de se ater estritamente a elas
impedirá ulteriores abusos e "inovações" arbitrárias que, se no momento podem
talvez emocionar os presentes, na realidade acabam logo por cansar e defraudar.
Salvas as melhores intenções de quem as comete, depois de quarenta anos de
experiência na questão, a "desobediência litúrgica" não constrói de fato
comunidades cristãs melhores, mas, ao contrário, põe em risco a solidez de sua
fé e de sua pertença à unidade da Igreja Católica. Não se pode utilizar o
caráter mais "aberto" das novas normas litúrgicas como pretexto para
desnaturalizar o culto público da Igreja:
"As
novas normas simplificaram muito as fórmulas, os gestos, os atos litúrgicos
[...] Mas neste campo não se deve ir além do estabelecido: de fato, procedendo
assim, se despojaria a liturgia dos sinais sagrados e de sua beleza, que são
necessários, para que se realize verdadeiramente na comunidade cristã o mistério
da salvação e seja compreendido também, sob o véu das realidades visíveis,
através de uma catequese apropriada. A reforma litúrgica de fato não é sinônimo
de dessacralização, nem quer ser motivo para esse fenômeno que chamam de a
secularização do mundo. É necessário por isso conservar nos ritos dignidade,
seriedade, sacralidade" [11].
Entre
as graças que esperamos poder obter da celebração do Ano Sacerdotal está
portanto também a de uma verdadeira renovação litúrgica no seio da Igreja, para
que a sagrada liturgia seja compreendida e vivida pelo que esta é na realidade:
o culto público e integral do Corpo Místico de Cristo, Cabeça e membros, culto
de adoração que glorifica a Deus e santifica os homens [12].
__________________________________
Notas
[1]
Cf. Concílio Vaticano II , Sacrosanctum Concilium, n. 21.
[2]
Abreviação de Consilium ad exsequendam Constitutionem de Sacra
Liturgia.
[3]
C. Giraudo, "La costituzione 'Sacrosanctum Concilium': il primo grande dono del
Vaticano II", en La Civiltà Cattolica (2003/IV), pp. 532; 531.
[4]
João Paulo II, Ecclesia de Eucharistia, n. 10.
[5]
Ibid., n. 52. Cf. também Concílio Vaticano II , Sacrosanctum Concilium, n.
28.
[6]
"Não é estranho que os abusos tenham sua origem em um falso conceito de
liberdade. Posto que Deus nos tem concedido, em Cristo, não uma falsa liberdade
para fazer o que queremos, mas sim a liberdade para que possamos realizar o que
é digno e justo": Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos, Redemptionis Sacramentum, n. 7.
[7]
Ibid., n. 9.
[8]
Ibid., nn. 11-12.
[9]
Sagrada Congregação dos Ritos, Eucharisticum Mysterium, n. 20: "Para favorecer o
correto desenvolvimento da celebração sagrada e a participação ativa dos fiéis,
os ministros não devem apenas limitar-se a realizar seu serviço com exatidão,
segundo as leis litúrgicas, mas devem comportar-se de forma que inculquem, por
meio deste, o sentido das coisas sagradas"
[10]
Bento XVI, Sacramentum Caritatis, n. 38. Veja-se o n. 40, que desenvolve
adequadamente o conceito.
[11]
Sagrada Congregação para o Culto Divino, Liturgicae instaurationes, n. 1. O
texto continua: "A eficácia das ações litúrgicas não está na busca contínua de
novidades rituais, ou de simplicações ulteriores, mas no aprofundamento da
palavra de Deus e do mistério celebrado, cuja presença está assegurada pela
observância dos ritos da Igreja e não dos impostos pelo gosto pessoal de cada
sacerdote. Tenha-se presente, ademais, que a imposição de reconstruções pessoais
dos ritos sagrados por parte do sacerdote ofende a dignidade dos fiéis e abre
caminho para o individualismo e o personalismo na celebração de ações que
diretamente pertencem a toda Igreja".
[12]
Cf. Pio XII, Mediator Dei, I, 1; Concílio Vaticano II , Sacrosanctum Concilium,
n. 7.
Fonte:
Vaticano
Missa pelos 70 anos de vida de Dom José Lessa
Uma grande celebração foi a solene Celebração Eucarística em Ação de Graças pelos 70 anos de vida do Arcebispo de Aracaju, Dom José Palmeira Lessa, nesta quarta-feira, 18 de abril, às 16h30, na Catedral Metropolitana. Familiares, bispos amigos, sacerdotes, diáconos, seminaristas, autoridades e centenas de fiéis acompanharam a celebração, presidida pelo próprio aniversariante.
Após o comentário inicial, feito pelo Pe. Genivaldo Garcia, a música deu o tom do início da celebração, com o cortejo dos sacerdotes e Bispos. A homilia foi proferida pelo Bispo Auxiliar, Dom Henrique Soares da Costa. Ele saudou a todos e resaltou as qualidades de Dom José Lessa e falou da importância dessa celebração, afirmando que o lugar mais verdadeiro para se celebrar um aniversário é diante do altar de Cristo, por que a vida é dom de Deus. “A Arquidiocese de Aracaju ao celebrar os 70 anos de vida de Dom José Lessa faz um ato não só de justiça, como também verdadeiro, por que o Bispo é para a Igreja e a Igreja é para o Bispo. Dom Lessa nessas últimas décadas dedicou seu esforço, seu amor, seus sonhos, deu o melhor de si, de sua saúde, deu o seu tempo pela Igreja de Aracaju. Tanto bem Dom Lessa tem feito em seu pastoreio, por isso nós queremos, de coração, agradecer a Deus por sua vida”, asseverou Dom Henrique Soares. Dom Henrique ainda acrescentou sobre Dom José Lessa, enfatizando sua admiração pelo Arcebispo. “Tem duas coisas que eu admiro em Dom Lessa, primeiro sua capacidade de trabalho e segundo seu espírito abnegado. Ele é um homem que pensa primeiro na Igreja, segundo na Igreja, terceiro na Igreja e só depois nele. Dom Lessa não poupa tempo, não poupa saúde, nem o melhor da sua inteligência e imaginação para fazer crescer a Igreja de Aracaju. É um pastor zeloso, dedicado e eu agradeço a Deus pela oportunidade de ser seu auxiliar e de conhecê-lo de perto”, finalizou. No momento de ação de graças, falou o o Senhor Givaldo, representando os leigos; a Irmã Gilza Mota, Superiora da Congregação Santa Teresinha, pelas religiosas; o irmão Ricardo Lessa, pela família e o Padre José Bernardino, pelo clero. Todos reforçaram as virtuides e qualidade do arcebispo, principalmente a atenção pelo cuidado com o ser humano. A irmã Morais entregou um boque de flores em nome das religiosas e o Padre Rogério de Jesus Santana, entregou um aiped, em nome do clero. Antes do final da celebração, o Arcebispo Dom José Palmeira Lessa agradeceu a Deus pelo Dom de sua vida e a todos que se empenharam para a realização da celebração, bem como pelas homenagens recebidas. Destacou que ele teve a graça de ter pais cristãos que o incentivou para a vida dedicada a Igreja. Alguns depoimentos em homenagem a Dom José Lessa: Muitos dos presentes ressaltaram as qualidades do Arcebispo. O Bispo de Palmeira dos Índios/AL, Dom Dulcênio Fontes de Matos, que foi Bispo Auxiliar de Dom Lessa lembrou do convívio com Dom Lessa. “Tive o prazer de conviver com Dom Lessa nos cinco anos em que fui seu auxiliar, costumo dizer que aprendi muito com ele. A maior marca de Dom Lesa é o amor que ele tem pela Igreja e sua dedicação. Aos 70 anos, acredito que muito pouco pensou nele mesmo”, disse Dom Dulcênio. Dom Marco Eugênio, Bispo de Estância e ex-padre e Vigário geral da Arquidiocese de Aracaju, realçou o motivo da celebração: “Toda vida é sempre uma bênção, dom de Deus, mas quando essa vida se propõe a propagar o reino de Deus essa vida tem um valor maior. Nós estamos celebrando 70 anos daquele que deu sua vida a serviço do Reino de Deus, procurando fazer com que o evangelho seja pregado, anunciado em diferentes contextos históricos e levado a todos os homens”. Dom Marco também enfatizou o desprendimento de Dom Lessa pela evangelização. “ Sou testemunha, pelo tempo que trabalhei com Dom Lessa, da sua sede de evangelização, de levar Jesus Cristo a todos e fazer com que todos, conhecendo o Senhor, possam mais amá-lo, servi-lo e adorá-lo, por isso que Nossa Senhor recompense a Dom Lessa por tudo que ele tem feito e que possamos celebrar com grande alegria esta data, desse dom de Deus que nos foi dado”. O Bispo Emérito de Alagoinhas-BA, Dom Jaime Mota, amigo de muitas datas do Arcebispo destacou a sua simpatia e a dedicação pela Igreja. “A alegria, espontaneidade e a prontidão no assumir o compromisso que Deus lhe confiou, como sacerdote, depois como Bispo, são características marcantes na vida de Dom Lessa. Eu o conheci desde o seminário e sempre foi assim”. Pe. Rinaldo Rezende, um dos padres ordenados por Dom José Lessa, também deixou sua mensagem: “Nossa Arquidiocese está em festa e com grande alegria também para mim é uma data importante, pois foi o Arcebispo Dom Lessa que me ordenou sacerdote há oito anos. Tenho que agradecer a Deus pela vida do Arcebispo, rezo constantemente por ele e que Deus o abençoe, como também todos que fazem a arquidiocese”. Outro sacerdote, ordenado por Dom José Lessa, o Pe. José Horácio expôs seu sentimento com relação a ele: “É uma grande alegria ter o Dom Lessa como o meu bispo. É um ser humano e um grande pastor, com uma capacidade enorme de arrebanhar pessoas e de nos levar sempre à Deus, por isso todos que estão perto dele sentem a real imagem de Cristo.” Um dos grandes trabalhos desenvolvido pelo Arcebispo foi a criação do Diaconato Permanente, para homens casados que desejam servir a Igreja na dupla sacralidade, no matrimônio e no serviço diaconal. Assim, o Diácono Permanente, José Augusto, agradece ao Arcebispo pela iniciativa de restaurar esse serviço e reconhece suas qualidades. “Não podia deixar de lembrar e agradecer o apoio e o desprendimento do Arcebispo Dom José Lessa para restaurar o Diaconato permanente, bem como a dedicação e zelo apostólico que Dom Lessa tem pela Igreja”, reconheceu o Diácono. Padre Isaias, sacerdote da época de Dom Lessa em Propriá disse: “Foi o nosso segundo Bispo na Diocese de Propriá, onde passou seis anos, ecumênico, muito coprometido com a Igreja local e marca a nossa história enquanto sequência de uma Igreja comprometida com os problemas do povo”. Texto: Jornalista Edmilson Brito |
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domingo, 15 de janeiro de 2012
174º FESTA DO SENHOR DOS PASSOS 12 A 21/01/2012 MARUIM-SE
Com o tema geral “Ele carregou sobre si nossos pecados e, por
suas chagas, fomos curados”, a Paróquia Senhor dos Passos, através do pároco Pe.
Paulo Sales convida toda a comunidade Maruinense.
PROGRAMAÇÃO
Dia 12 de janeiro (Quinta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. FRANCISCO
de Assis de Souza Patrocinadores: Pastoral do Batismo;
Pastoral da Catequese e Povoado Pedra Branca
Animação: Nova Aliança
Dia 13 (Sexta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. FÁBIO
Gomes Negromonte
Patrocinadores: Nova Aliança;
Pastoral da Família; Encontro de Casais com Cristo (ECC) e Povoado João Gomes de
Melo
Animação: Nova Aliança
Dia 14 (Sábado)
18h30 – Bênção dos motoristas
19h – Novena
19h30 – Missa,
celebrante: Pe. ANDRÉ
Menezes Santos
Patrocinadores: Legião de Maria;
Acólitos; Missionários; Motoristas e Povoado Mata de São José
Animação: Missionários da Divina
Misericórdia
Dia 15 (Domingo)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. Paulo
Sales costas
Patrocinadores: Apostolado da Oração;
Pastoral da Melhor Idade; Senhoritas e Povoado Guiomar Dias
Animação: Renovação Carismática
Católica (RCC)
Dia 16 (Segunda-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. CLEBERTON
Lima de Andrade
Patrocinadores: Pastoral da Criança;
Juventude Unida a Cristo; Ministros e Povoado Caetitu
Animação: Nova Aliança
Dia 17 (Terça-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. TENÓRIO
Filho dos Santos
Patrocinadores: RCC; Associação
Senhor dos Passos; Liturgia e Povoado Oiteiros
Animação: RCC
Dia 18 (Quarta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. HELELON
Bezerra dos Anjos
Patrocinadores: Terço dos Homens;
Filhos de Maria; Mãe Rainha e Povoado Gentil
Animação: RCC
Dia 19 (Quinta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. VALDES
Aparecido Ferreira Lima
Patrocinadores: Pastoral do
Acolhimento; Pastoral do Dízimo; Coroinhas e Fazenda Pedras
Animação: Nova Aliança
Dia 20 (Sexta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante:
Pe. HERNANI
Romero da Silva Santos
Patrocinadores: Prefeitura Municipal;
Câmara de Vereadores; Funcionários públicos e Banda Filarmônica Euterpe
Maruinense
Animação: Missionários da Divina
Misericórdia
DIA FESTIVO
Dia 21 (Sábado) – Feriado Municipal
05h – Alvorada festiva
10h – Missa solene,
celebrante: DOM JOSÉ
PALMEIRA LESSA
12h – Repique de sinos e queima de
fogos
15h – Missa
16h – Procissão com o seguinte
itinerário: Rua Barão do Rio Branco / Rua José de Freitas Leitão / Rua
Quintiliano da Fonseca / Rua General Siqueira / Praça Barão de Maruim / Rua
Fausto Cardoso / Rua Quintino Bocaiúva / Rua Cel. Gonçalo Prado / Rua Santo
Amaro / Rua Jackson de Figueiredo / Rua Major Miguel / Rua Dr. Alcides Pereira /
Praça Barão de Maruim.
17h30 – Bênção do Santíssimo
Sacramento
Postado por nossa
missao às 09:54
nossamissaopascom.blogspot.com
Paróquias e Vicariatos
No dia oito de dezembro de 2006, Dom José Palmeira Lessa,
Arcebispo metropolitano de Aracaju, instituiu oficialmente os Vicariatos da
Arquidiocese de Aracaju, mediante Decreto firmado pelo mesmo, pelo chanceler da
Cúria e promulgado solenemente.
“Vicariato” significa uma determinada área geográfica ou uma outra realidade da Arquidiocese que terá um vigário episcopal próprio, um sacerdote que fará as vezes do Bispo diocesano nas questões designadas pelo próprio Bispo, respaldado pelo Código de Direito Canônico.
Em nossa Arquidiocese, para o momento, são quatro vicariatos e, consequentemente, quatro vigários episcopais:
“Vicariato” significa uma determinada área geográfica ou uma outra realidade da Arquidiocese que terá um vigário episcopal próprio, um sacerdote que fará as vezes do Bispo diocesano nas questões designadas pelo próprio Bispo, respaldado pelo Código de Direito Canônico.
Em nossa Arquidiocese, para o momento, são quatro vicariatos e, consequentemente, quatro vigários episcopais:
Vicariato São João Evangelista / Setor Vale do Cotinguiba (Pe. José ALMI de Menezes) |
Paróquia São João
Evangelista (Pe. ANDRÉ Menezes Santos) Rua Maria Góis de Moraes, 25 - Cumbe/SE Telefones: (79) 3362-1145 E-mail: joaoevangelistacumbe@hotmail.com |
Paróquia Nossa Senhora do
Rosário (Pe. MELQUIADES de Jesus) Praça Clodoaldo Passos, 93, Centro - Rosário do Catete/SE Telefones: 3274-1348 |
Paróquia Senhor dos Passos (Pe. PAULO
Sales Costa) Pça. Barão de Maruim, 16, Centro - Maruim/SE Telefones: 3275-1838 Par 3275-1855 |
Paróquia Jesus, Maria e
José (Pe. VALDES Aparecido Ferreira Lima) Pça Dr. Mario Pinotti, 324 - Siriri/SE Telefones: 079-3297-1425 |
Paróquia Sagrado Coração de Jesus -
Laranjeiras (Pe. RENATO Gomes de Lima) Rua Heráclito Diniz, s/n - Laranjeiras/SE Telefones: 3281-1033 E-mail: pscjl2009@hotmail.com |
Paróquia Nossa Senhora das
Dores (Pe. José ALMI de Menezes) Pça Côn. Miguel M. Barbosa - N. Srª. das Dores/SE Telefones: 3265-2400 |
Paróquia Santa Rosa de
Lima (Pe. Iranilton Oliveira Santos) Pça da Matriz, S/n - Santa Rosa de Lima/SE Telefones: |
Paróquia Nossa Senhora da
Conceição (Pe. Iranilton Oliveira Santos) Pça Dr. Silvio Cezar Leite, s/n, Centro - Riachuelo/SE Telefones: 79-3269-1281 |
Paróquia Nossa Senhora da
Purificação (Pe. LUCIANO Bezerra Lima) Côn. José da Mota Cabral, nº 6, Centro - Capela/SE Telefones: 3263-1286 |
Paróquia Nossa Senhora Divina
Pastora (Pe. HELELON Bezerra dos Anjos) Pc Matriz, s/n Centro - Divina Pastora/SE Telefones: 3271-1310 |
Paróquia Santo Amaro (Pe. FÁBIO Gomes
Negromonte) Pça Cel. Jacinto Ribeiro, 266 - Santo Amaro/SE Telefones: 3266-1305 |
Paróquia Nossa Senhora do
Carmo (Frei JOSÉ Cláudio de Alencar Batista, O.Carm) Largo do Monte Carmelo s/n - Carmopolis/SE Telefones: 079-3277-1831 P / 3277-1152 C |
Paróquia São Cristovão (Pe. JAILSON
Bezerra Santos) Praça. João Paulo II s/n Bairro Campo Velho - N. Srª das Dores/SE Telefones: 79-3265-2539 |
Paróquia Nossa Senhora das
Graças (Pe. TENÓRIO Fialho dos Santos ) Praça da Matriz s/n - Feira Nova/SE Telefones: |
Vicariato São Lucas / Setor Agreste (Pe. JADSON Ramos) |
Paróquia Santa Cruz e Sagrado Coração de
Jesus (Pe. ALESSANDRO da Costa Lima) Pça. Tobias Barreto, 72, Centro - Carira/SE Telefones: 3445-2041 |
Paróquia Santo Antônio e
Almas (Pe. JADSON Ramos) Praça Fausto Cardoso, 01 - Itabaiana/SE Telefones: 3431-2229 / 3431-3060 |
Paróquia São Paulo (Pe. Givaldo Rocha
de Santana) Pça São Paulo, s/n centro - Frei Paulo/SE Telefones: 3447-1600 P / 3447-1243 R |
Paróquia São José (Pe. JOSÉ LUIZ da
Silva Filho) Praça da Matriz s/n - Pinhão/SE Telefones: |
Paróquia Nossa Senhora da Boa Hora e São
Roque (Pe. José IONILTON Lisboa de Oliveira , SDV) Pça Nossa Boa Hora, s/n Centro - Campo do Brito/SE Telefones: 3443-1156 R / 3443-1738 P Website: http://www.boahoraparoquia.blogspot.com/ E-mail: paroquia.boahora@hotmail.com |
Paróquia Imaculada Conceição e São
Lucas (Pe. FRANCISCO de Assis de Souza) Rua São Pedro, 1890, bairro Miguel Teles de Mendonça - Itabaiana/SE Telefones: 3431-7867 |
Paróquia São Francisco de
Assis (Pe. José AMERICO da Silva) Av. Cel. José Ribeiro, 132, Centro - Macambira/SE Telefones: 79-3457-1050 |
Paróquia São José (Pe. JOAQUIM José de
Santana Dantas) Rua Itabaiana, 05, Centro - Malhador/SE Telefones: 3442-1359 |
Paróquia São Domingos de
Gusmão (Pe. BENJAMIN da Costa Carvalho Junior) Pça José Mecenas s/n - São Domingos/SE Telefones: 79 - 3455-1137 |
Paróquia Nossa Senhora do Bom
Parto (Pe. ADILSON do Patrocínio) Pça. José Francisco Mendonça, s/n - Itabaiana/SE Telefones: 79-3431-1477 Website: http://www.boahoraparoquia.blogspot.com/ |
Paróquia São João Batista Rua Heráclito Diniz s/n Centro - Areia Branca/SE Telefones: 3288-1569 |
Paróquia Nossa Senhora
Aparecida (Pe. CLEBERTON Lima de Andrade) Rua Presidente Médici, s/n - Nossa Senhora Aparecida/SE Telefones: 079-3483-1392 Website: http://sedestaque.nafoto.net |
Paróquia Nossa Senhora do
Carmo (Pe. MARDONIO Alves do Amaral) Rua Frei Fidelis, s/n, Centro - Itabaiana/SE Telefones: 9134-3203 Dilma |
Paróquia Sagrado Coração de
Jesus (Pe. NILTON César de C. Pereira) Rua Robustiano Menezes S/N - Ribeirópolis/SE Telefones: 3449-2226 |
Paróquia Santa Terezinha (Pe. JOSELITO
Santana de lima ) Pça Santa Terezinha s/n - Moita Bonita/SE Telefones: |
Paróquia Nossa Senhora das
Graças (Pe. HÉLIO de Oliveira Alves) Rua Virgilio L. dos Reis S/n Bairro Mamede Paes Mendonça - Itabaiana/SE Telefones: 79- 3431-7723 |
Paróquia de São Sebastião (Pe. VICENTE
Nunes Farias) Casa Paroquial / Serra do Machado - Ribeiropolis/SE Telefones: 79-3349-1316 |
Paróquia Nossa Senhora do
Patrocinio (Pe. GENALDO Gonçalves Mendonça) Pça da Matriz s/n - Pedra Mole/SE Telefones: |
Vicariato São Marcos / Setor Norte-Oeste (Pe. José BERNARDINO de Santana Filho) |
Paróquia Nossa Senhora da Vitória
Pça. Getulio Vargas s/n - São Cristovão/SE Telefones: 3261-1152 P / 3261-1322 R Website: http://www.nsvitoria.org.br E-mail: pascom@nsvitoria.org.br |
Paróquia Santuário Nossa Senhora
Aparecida (Pe. CASSIO Santos Souza) Praça Ver. Osvaldo Mendonça, s/n, Conj. Bugio - Aracaju/SE Telefones: 3252 3587 Website: http://santuarioaparecida-bugioaju.blogspot.com/ E-mail: paroquia.aparecida1983@gmail.com |
Paróquia Sagrado Coração de
Jesus (Pe. FLÁVIO Gomes Negromonte) Rua Mato Grosso ,s/n, Agamenon Magalhães - Aracaju/SE Telefones: 3247-1047 / 3241-1616 |
Paróquia Menino Jesus (Pe. JOELIO
Santos Rezende) Rua 23, nº 830, Parque dos Faróis - N. Sra. do Socorro/SE Telefones: 3241-9539 |
Paróquia Sagrada Família (Pe. ROGÉRIO
de Jesus Santana) Av. Auxiliar II s/n Conj. Fernando Collor - Nossa Senhora do Socorro/SE Telefones: 3254-6825 |
Paróquia São Marcos
Evangelista (Pe. José BERNARDINO de Santana Filho) Rua 31 ,nº3 Marcos Freire I - Nossa Senhora do Socorro/SE Telefones: 3254-7943 |
Paróquia São Pedro
Pescador (Pe. WILLAME Barreto Filho) Av. João Rodrigues, 425, Industrial - Aracaju/SE Telefones: 3215-8463 P/ 3215-2921 R |
Paróquia Nossa Senhora da
Soledade (Pe. GEOVANI Bomfim Oliveira) Rua Maria Salome Nunes Vasconcelos, 210 - Aracaju/SE Telefones: 3245-3035 |
Paróquia Senhor do Bomfim (Pe. ANTÔNIO
da Cunha Santos) TV. Senhor do Bomfim s/n, Cj. Rosa Elze - São Cristóvão/SE Telefones: 3257-6793 |
Paróquia São João
Evangelista (Pe. CLAUDOMIRO Alves Rocha) Av. D, n°146, Conj. Marcos Freire III - Nossa Senhora do Socorro/SE Telefones: 3254-3756 |
Paróquia Nossa Senhora do
Loreto (Pe. JOÃO Santos Santana) Rua 45, nº 63, Cj Brg Eduardo Gomes - São Cristovão/SE Telefones: 3257-4125 / 3257-4124 |
Paróquia São João Batista (Pe. MARCOS
Rogério Vieira) Av. J, nº 450, Cj Gov. João Alves Filho - Nossa Senhora do Socorro/SE Telefones: 3254-1690 |
Paróquia Nossa Senhora do
Socorro (Pe. Manoel FERNANDO de Jesus) Pça da Matriz, s/n, Centro - Nossa Srª do Socorro/SE Telefones: 3256-2353 |
Paróquia São Francisco de
Assis (Pe. MOISÉS Bispo de Oliveira) Rua Minervina Barros, 136, Santos Dumont - Aracaju/SE Telefones: 3245-2973 / 32459412 |
Paróquia São Pio X (Pe. José SOARES de
Jesus) Rua Guilhermino Bezerra, s/n, Bairro 18 do forte - Aracaju/SE Telefones: 3236-5833 |
Paróquia Nossa Senhora das
Graças (Pe. TONY santos da silva) Av. Lamarão, s/n, Bairro Lamarão - Aracaju/SE Telefones: |
Paróquia Nossa Senhora Rosa
Mística (Pe. RONALDO Rodrigues dos Santos) Rua E1, n° 187, Cj Jardim - Nossa Srª do Socorro/SE Telefones: 3253-3751 |
Paróquia Nossa Senhora de
Lourdes (Pe. LUCIVALDO Ribeiro dos Santos) Pça Dom José Tomaz, s/n, Siqueira Campos - Aracaju/SE Telefones: 3241-7570 R / 3241-7666 P |
Paróquia Nossa Senhora D’
Ajuda (Pe. WILLIANS Oliveira Lima) Rua Cel. Domingos Dias, 98 - Itaporanga/SE Telefones: 3264-1402 |
Paróquia Santo Antônio (Frei JONALDO
Adelino de Souza, OFM) Av. Simeão Sobral s/n - Aracaju/SE Telefones: 3236--1864 / 3236-1123 |
Paróquia São Judas Tadeu (Frei ANÍLSON
Cardoso Vasconcelos,OFMCap) Rua Bolivía s/n Bairro América - Aracaju/SE Telefones: 079-3259-2733 P / 3259-0367 C |
Capela Nossa Senhora Mãe dos Pobres
Rua Gilson Faria dos Santos, 464, Porto Dantas - Aracaju/SE Telefones: |
Paróquia Menino Deus (Pe. FLAVIO
Eduardo Silva) Via Férrea s/n Casa Paroquial / Povoado Colônia Miranda - São Cristovão/SE Telefones: 32613728 E-mail: flaviopax@hotmail.com |
Paróquia Sant`Ana (Pe. DENIS Ariandnes
Gaeschi Portugal) Casa Paroquial / Povoado Sapé - Itaporanga/SE Telefones: |
Paróquia Nossa Senhora do Monte
Serrat (Pe. RICARDO Nunes de Rezende) Av Central 1285 Jardim Piabeta - Nossa Senhora do Socorro/SE Telefones: |
Paróquia Nossa Senhora Rosa
Mistica (Pe. João Bosco Lima ) Rua 169 nº 90 1ª Etapa do Conj. Marcos Freire III - N. Srª do Socorro/SE Telefones: |
Paróquia São Cosme Damião (Frei GILTON
Santos de Oliveira , Ofm cap) Rua 3 S/Nº Conj. Maria do Carmo II Bairro Olaria - Aracaju/SE Telefones: 3044-9175 |
Paróquia Nossa Senhora do
Carmo (Pe. DAVID Vieira de Camargo) Rua 7 de Setembro s/nº - Bairro Alto da Jagueira - Aracaju/SE Telefones: |
Vicariato São Mateus / Setor Centro-Sul (Pe. MANOEL Barbosa Santos) |
sábado, 14 de janeiro de 2012
73 – Testemunho de Fé – 2º Domingo do Tempo Comum (15/01/2012)
sáb, 14/01/2012 | Categoria: Podcast | Autor: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior | Duração: 24:44
Nos escritos de São João, Jesus é apresentado várias vezes como Cordeiro. É ele que, sem que se quebrem nenhum de seus ossos, é imolado na cruz (cf. Jo 19,36). É ele que, imolado mas de pé, é digno de abrir o livro selado e desvendar o sentido (Lógos) de nossa vida (cf. Ap 5, 5-7).
Neste relato vocacional dos primeiros discípulos, contemplar Jesus como “Cordeiro de Deus” é professar que ele é o sentido de nossas vidas e que devemos segui-lo no seu mistério de morte e ressurreição, aonde quer que ele vá (cf. Ap 14,4).
Neste relato vocacional dos primeiros discípulos, contemplar Jesus como “Cordeiro de Deus” é professar que ele é o sentido de nossas vidas e que devemos segui-lo no seu mistério de morte e ressurreição, aonde quer que ele vá (cf. Ap 14,4).
Conheça os objetos litúrgicos mais usados nas celebrações
Âmbula ou Cibório: recipiente para conservação das hóstias e sua distribuição;
Aspersório: instrumento que o sacerdote utiliza para "jogar" água benta sobre o povo;
Caldeirinha: vasilha onde se coloca água benta para aspersão das pessoas e objetos;
Cálice: recipiente no qual se consagra o Vinho durante a Missa;
Castiçal: utensílio que serve de suporte para uma vela;
Candelabro: grande castiçal com ramificações para mais de uma vela;
Círio Pascal: vela grande que é abençoada na Vigília Pascal; em seguida é colocada ao lado da Mesa da Palavra. O Círio fica aceso nas ações litúrgicas até a festa de Pentecostes;
Corporal: tecido em forma quadrangular sobre o qual se depõe o Cálice e a Patena;
Custódia: parte do Ostensório onde se mostra a Hóstia Consagrada;
Ostensório: objeto que serve para expor a Hóstia consagrada na adoração dos fiéis e na Benção do Santíssimo Sacramento;
Galhetas: dois recipientes contendo água e vinho para a Missa;
Hóstia: pedaço de pão não fermentado usado na celebração da Missa;
Incenso: é uma resina aromática extraída de várias plantas, para se colocar sobre as brasas na hora das celebrações litúrgicas;
Luneta: peça circular do Ostensório onde se coloca a Hóstia consagrada para exposição do Santíssimo Sacramento;
Manustérgio: toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, após lavá-las durante o ofertório;
Naveta: pequeno vaso onde se transporta o incenso;
Pala: cartão quadrado, revestido de pano para cobrir a patena;
Patena: pequeno prato, geralmente de metal, para conter a Hóstia durante a missa;
Partícula: pequeno pedaço de pão sem fermento, que o padre consagra para a distribuição da comunhão dos fiéis;
Sanguinho / Purificatório: tecido retangular com o qual o sacerdote, depois da comunhão seca o cálice;
Teca: pequeno estejo, geralmente de metal onde se leva a comunhão aos enfermos;
Turíbulo: vaso utilizado para incensar durante a Missa.
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73 – Testemunho de Fé – 2º Domingo do Tempo Comum (15/01/2012)
Neste relato vocacional dos primeiros discípulos, contemplar Jesus como “Cordeiro de Deus” é professar que ele é o sentido de nossas vidas e que devemos segui-lo no seu mistério de morte e ressurreição, aonde quer que ele vá (cf. Ap 14,4).
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