domingo, 22 de janeiro de 2012

Acompanhe a Agenda Semanal da Casa de Missão da Canção Nova de Aracaju:
SEGUNDA-FEIRA
9h às 13h– Mil Ave-Marias
15h00 – Terço da Misericórdia/ Grupo de Oração  e Santa Missa  as 16h30
TERÇA-FEIRA
15h30 – Santa Missa com transmissão ao vivo
QUARTA-FEIRA
16h30 – Missa do Clube da Evangelização
QUINTA-FEIRA ESPECIAL – DIA DE ADORAÇÃO
14h – Grupo de Oração
16h30 – Santa Missa
19h - Grupo de Oração
SEXTA-FEIRA
14h às 15h45 – SOS Oração
16h30 – Santa Missa
Esperamos por você!
Rua: Paulo Henrique Machado Pimentel nº 95
Próximo ao terminal  D.I.A.
Bairro Inácio Barbosa
CEP: 49040-740
Aracaju-SE
Tel. (79) 2104-4444

Agenda CANÇÃO NOVA DE ARACAJU 2012

Confira abaixo a agenda 2012 da missão canção nova de Aracaju e se programe para está conosco!!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Arcebispo Dom José Palmeira Lessa completa 70 anos



O Arcebispo Dom José Palmeira Lessa nasceu em Coruripe-AL, aos 18 de janeiro de 1942, portanto, nesta quarta, completa 70 anos de vida e amor a Igreja. Filho de Antônio de Araújo Lessa e  Maria Tereza da Silva Lessa (falecidos). Ingressou no seminário aos 13 anos, em 7 de março de 1955,  foi ordenado sacerdote em 3 de julho de 1968 e sagrado Bispo em 24 de agosto de 1982.

Uma vida dedicada à Igreja e sempre apoiando e participando das causas sociais

Incansável, obstinado, feliz com a vocação e missão recebida pela Igreja, Dom José Lessa faz da sua vida uma constante luta para o crescimento do reino de Deus. Sua presença em solo sergipano o faz parte da história da nossa terra e das lutas da nossa gente, desde quando foi Bispo de Propriá, marcando sua passagem, naquela diocese, pela luta em defesa dos mais fracos, sendo ameaçado de morte e acusado de incitação de invasão de terras, em decorrência do apoio aos posseiros que estavam sendo perseguidos por latifundiários da região e absorvido do processo.

Na Arquidiocese de Aracaju, também empreendeu lutas sociais, estando à frente de negociações entre sindicatos e governo e em defesa dos mais carentes, como por exemplo, a luta pela melhoria das condições de vida do povo do Bairro Coqueiral e Santa Maria, em Aracaju.

Com uma vida pastoral intensa, Dom José Lessa dobrou o número de paróquias, aproximando às noventa e ainda tem várias para instalar. Não parando por aí,  entre tantas ações, é marca do Arcebispo a implantação do diaconato permanente e a intensificação do trabalho pelas vocações sacerdotais, também antes, com pouco mais de 40 presbíteros, e hoje ultrapassa os cem sacerdotes.  Outro grande feito, que vale destacar, foi a construção do Seminário Maior, com três prédios, biblioteca, capela, refeitório e auditório com capacidade para 640 pessoas.

Toda  atuação social de Dom Lessa faz jus ao seu lema episcopal: “Fragilis cum Fragilibus”  (Fraco Com os Fracos), porém as demais atividades mostram que Dom José Lessa é um homem de muito vigor, que não mede esforços para desempenhar o papel de representante do Papa em nossa Arquidiocese de Aracaju.

Texto: Edmilson Brito

DEPARTAMENTO DAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS DO SUMO PONTÍFICE



Observância das normas litúrgicas e “ars celebrandi”


“Caríssimos irmãos e irmãs, hoje trazemos este texto da própria Santa Sé sobre a observância das normas litúrgicas (ML)”


1. A situação no pós-Concílio

O Concílio Vaticano II ordenou uma reforma geral na sagrada liturgia [1]. Esta foi efetuada, após o encerramento do Concílio, por uma comissão chamada abreviadamente de Consilium [2]. É sabido que a reforma litúrgica foi desde o início objeto de críticas, às vezes radicais, como de exaltações, em certos casos excessivas. Não é nossa intenção nos deter neste problema. Podemos dizer em contrapartida que se está geralmente de acordo em observar um forte aumento dos abusos no campo celebrativo depois do Concílio. Também o Magistério recente tomou nota da situação e em muitos casos chamou à estrita observância das normas e das indicações litúrgicas. Por outro lado, as leis litúrgicas estabelecidas para a forma ordinária (ou de Paulo VI) — que, exceções à parte, celebra-se sempre e em todas partes na Igreja de hoje — são muito mais "abertas" em relação ao passado. Estas permitem muitas exceções e diversas aplicações, e preveem também múltiplos formulários para os diversos ritos (a pluriformidade inclusive aumenta na passagem da editio typica latina às versões nacionais). Apesar disso, um grande número de sacerdotes considera que tem de ampliar ulteriormente o espaço deixado à "criatividade", que se expressa sobretudo com a frequente mudança de palavras ou de frases inteiras em relação às fixadas nos livros litúrgicos, com a inserção de "ritos" novos e frequentemente estranhos completamente à tradição litúrgica e teológica da Igreja e inclusive com o uso de vestimentas, utensílios sagrados e adornos nem sempre adequados e, em alguns casos, caindo inclusive no ridículo. O liturgista Cesare Giraudo resumiu a situação com estas palavras:
"Se antes [da reforma litúrgica] havia fixação, esclerose de formas, inaturalidade, que faziam a liturgia de então um ‘liturgia de ferro', hoje, há naturalidade e espontaneidade, sem dúvida sinceras, mas frequentemente confusas, mal entendidas, que fazem — ou ao menos correm o risco de fazer — da liturgia uma "liturgia de borracha", incerta, escorregadiça, que às vezes se expressa em uma ostentosa liberação de toda normativa escrita. [...] Esta espontaneidade mal entendida, que se identifica de fato com a improvisação, a falta de seriedade, a superficialidade, o permissivismo, é o novo ‘critério' que fascina inumeráveis agentes pastorais, sacerdotes e leigos.
[...] Por não falar também daqueles sacerdotes que, às vezes e em alguns lugares, arrogam-se o direito de utilizar pregações eucarísticas selvagens, ou de compor aqui ou ali seu texto ou partes dele" [3].
O Papa João Paulo II, na encíclica Ecclesia de Eucharistia, manifestou seu desgosto pelos abusos litúrgicos que acontecem frequentemente, particularmente na celebração da Santa Missa, já que a "Eucaristia é um dom demasiado grande para suportar ambiguidades e diminuições" [4]. Ele acrescentou:

"Temos a lamentar, infelizmente, que sobretudo a partir dos anos da reforma litúrgica pós-conciliar, por um ambíguo sentido de criatividade e adaptação, não faltaram abusos, que foram motivo de sofrimento para muitos. Uma certa reacção contra o «formalismo» levou alguns, especialmente em determinadas regiões, a considerarem não obrigatórias as «formas» escolhidas pela grande tradição litúrgica da Igreja e do seu magistério e a introduzirem inovações não autorizadas e muitas vezes completamente impróprias. Por isso, sinto o dever de fazer um veemente apelo para que as normas litúrgicas sejam observadas, com grande fidelidade, na celebração eucarística. Constituem uma expressão concreta da autêntica eclesialidade da Eucaristia; tal é o seu sentido mais profundo. A liturgia nunca é propriedade privada de alguém, nem do celebrante, nem da comunidade onde são celebrados os santos mistérios." [5].

2. Causas e efeitos do fenômeno
O fenômeno da "desobediência litúrgica" estendeu-se de tal forma, por número e em certos casos também por gravidade, que se formou em muitos uma mentalidade pela qual na liturgia, salvando as palavras da consagração eucarística, se poderiam dar todas as modificações consideradas "pastoralmente" oportunas pelo sacerdote ou pela comunidade. Esta situação induziu o próprio João Paulo II a pedir à Congregação para o Culto Divino que preparasse uma Instrução disciplinar sobre a Celebração da Eucaristia, publicada com o título de Redemptionis Sacramentum, a 25 de março de 2004. Na citação antes reproduzida da Ecclesia de Eucharistia, indicava-se na reação ao formalismo uma das causas da "desobediência litúrgica" de nosso tempo. A Redemptionis Sacramentum assinala outras causas, entre elas um falso conceito de liberdade [6] e a ignorância. Esta última em particular se refere não só ao conhecimento das normas, mas também a uma compreensão deficiente do valor histórico e teológico de muitos textos eucológicos e ritos: "Finalmente, os abusos se fundamentam com frequência na ignorância, já que quase sempre se rejeita aquilo que não se compreende seu sentido mais profundo e sua Antiguidade" [7].
Introduzindo o tema da fidelidade às normas em uma compreensão teológica e histórica, ademais de no contexto da eclesiologia de comunhão, a Instrução afirma: "O Mistério da Eucaristia é demasiado grande «para que alguém possa permitir tratá-lo ao seu arbítrio pessoal, pois não respeitaria nem seu caráter sagrado, nem sua dimensão universal» [...] Os atos arbitrários não beneficiam a verdadeira renovação e sim lesionam o verdadeiro direito dos fiéis à ação litúrgica, à expressão da vida da Igreja, de acordo com sua tradição e disciplina. Além disso, introduzem na mesma celebração da Eucaristia elementos de discórdia e de deformação, quando ela tem, por sua própria natureza e de forma eminente, de significar e de realizar admiravelmente a Comunhão com a vida divina e a unidade do povo de Deus. Estes atos arbitrários causam incerteza na doutrina, dúvida e escândalo para o povo de Deus e, quase inevitavelmente, uma violenta repugnância que confunde e aflige com força a muitos fiéis em nossos tempos, em que frequentemente a vida cristã sofre o ambiente, muito difícil, da «secularização».
Por outra parte, todos os fiéis cristãos gozam do direito de celebrar uma liturgia verdadeira, especialmente a celebração da santa Missa, que seja tal como a Igreja tem querido e estabelecido, como está prescrito nos livros litúrgicos e nas outras leis e normas. Além disso, o povo católico tem direito a que se celebre por ele, de forma íntegra, o santo Sacrifício da Missa, conforme toda a essência do Magistério da Igreja. Finalmente, a comunidade católica tem direito a que de tal modo se realize para ela a celebração da Santíssima Eucaristia, que apareça verdadeiramente como sacramento de unidade, excluindo absolutamente todos os defeitos e gestos que possam manifestar divisões e facções na Igreja." [8]
Particularmente significativo neste texto é o chamado ao direito dos fiéis de terem a liturgia celebrada segundo as normas universais da Igreja, além de sublinhar o fato de que as transformações e modificações da liturgia — ainda que se façam por motivos "pastorais" — não têm na realidade um efeito positivo neste campo; ao contrário, confundem, turbam, cansam e podem inclusive fazer os fiéis se afastarem da prática religiosa.

3. O ars celebrandi
Eis aqui os motivos pelos quais o Magistério nas últimas quatro décadas recordou várias vezes aos sacerdotes a importância do ars celebrandi, o qual — se bem não consiste apenas na perfeita execução dos ritos de acordo com os livros, mas também e sobretudo no espírito de fé e adoração com os que estes se celebram — não se pode no entanto realizar se se afasta das normas fixadas para a celebração [9]. Assim o expressa por exemplo o Santo Padre Bento XVI: "O primeiro modo de favorecer a participação do povo de Deus no rito sagrado é a condigna celebração do mesmo; a arte da celebração é a melhor condição para a participação ativa (actuosa participatio). Aquela resulta da fiel obediência às normas litúrgicas na sua integridade, pois é precisamente este modo de celebrar que, há dois mil anos, garante a vida de fé de todos os crentes, chamados a viver a celebração enquanto povo de Deus, sacerdócio real, nação santa"(cf. 1 Pd 2,4-5.9)" [10].
Recordando estes aspectos, não se deve cair no erro de esquecer os frutos positivos produzidos pelo movimento de renovação litúrgica. O problema assinalado, contudo, subsiste e é importante que a solução ao mesmo parta dos sacerdotes, os quais devem se empenhar antes de tudo em conhecer de maneira aprofundada os livros litúrgicos, e também a pôr fielmente em prática suas prescrições. Só o conhecimento das leis litúrgicas e o desejo de se ater estritamente a elas impedirá ulteriores abusos e "inovações" arbitrárias que, se no momento podem talvez emocionar os presentes, na realidade acabam logo por cansar e defraudar. Salvas as melhores intenções de quem as comete, depois de quarenta anos de experiência na questão, a "desobediência litúrgica" não constrói de fato comunidades cristãs melhores, mas, ao contrário, põe em risco a solidez de sua fé e de sua pertença à unidade da Igreja Católica. Não se pode utilizar o caráter mais "aberto" das novas normas litúrgicas como pretexto para desnaturalizar o culto público da Igreja:
"As novas normas simplificaram muito as fórmulas, os gestos, os atos litúrgicos [...] Mas neste campo não se deve ir além do estabelecido: de fato, procedendo assim, se despojaria a liturgia dos sinais sagrados e de sua beleza, que são necessários, para que se realize verdadeiramente na comunidade cristã o mistério da salvação e seja compreendido também, sob o véu das realidades visíveis, através de uma catequese apropriada. A reforma litúrgica de fato não é sinônimo de dessacralização, nem quer ser motivo para esse fenômeno que chamam de a secularização do mundo. É necessário por isso conservar nos ritos dignidade, seriedade, sacralidade" [11].
Entre as graças que esperamos poder obter da celebração do Ano Sacerdotal está portanto também a de uma verdadeira renovação litúrgica no seio da Igreja, para que a sagrada liturgia seja compreendida e vivida pelo que esta é na realidade: o culto público e integral do Corpo Místico de Cristo, Cabeça e membros, culto de adoração que glorifica a Deus e santifica os homens [12].

__________________________________

Notas
[1] Cf. Concílio Vaticano II , Sacrosanctum Concilium, n. 21.
[2] Abreviação de Consilium ad exsequendam Constitutionem de Sacra Liturgia.
[3] C. Giraudo, "La costituzione 'Sacrosanctum Concilium': il primo grande dono del Vaticano II", en La Civiltà Cattolica (2003/IV), pp. 532; 531.
[4] João Paulo II, Ecclesia de Eucharistia, n. 10.
[5] Ibid., n. 52. Cf. também Concílio Vaticano II , Sacrosanctum Concilium, n. 28.
[6] "Não é estranho que os abusos tenham sua origem em um falso conceito de liberdade. Posto que Deus nos tem concedido, em Cristo, não uma falsa liberdade para fazer o que queremos, mas sim a liberdade para que possamos realizar o que é digno e justo": Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Redemptionis Sacramentum, n. 7.
[7] Ibid., n. 9.
[8] Ibid., nn. 11-12.
[9] Sagrada Congregação dos Ritos, Eucharisticum Mysterium, n. 20: "Para favorecer o correto desenvolvimento da celebração sagrada e a participação ativa dos fiéis, os ministros não devem apenas limitar-se a realizar seu serviço com exatidão, segundo as leis litúrgicas, mas devem comportar-se de forma que inculquem, por meio deste, o sentido das coisas sagradas"
[10] Bento XVI, Sacramentum Caritatis, n. 38. Veja-se o n. 40, que desenvolve adequadamente o conceito.
[11] Sagrada Congregação para o Culto Divino, Liturgicae instaurationes, n. 1. O texto continua: "A eficácia das ações litúrgicas não está na busca contínua de novidades rituais, ou de simplicações ulteriores, mas no aprofundamento da palavra de Deus e do mistério celebrado, cuja presença está assegurada pela observância dos ritos da Igreja e não dos impostos pelo gosto pessoal de cada sacerdote. Tenha-se presente, ademais, que a imposição de reconstruções pessoais dos ritos sagrados por parte do sacerdote ofende a dignidade dos fiéis e abre caminho para o individualismo e o personalismo na celebração de ações que diretamente pertencem a toda Igreja".
[12] Cf. Pio XII, Mediator Dei, I, 1; Concílio Vaticano II , Sacrosanctum Concilium, n. 7.

Fonte: Vaticano

Missa pelos 70 anos de vida de Dom José Lessa


  Uma grande celebração foi a solene Celebração Eucarística em Ação de Graças pelos 70 anos de vida do Arcebispo de Aracaju, Dom José Palmeira Lessa, nesta quarta-feira, 18 de abril, às 16h30, na Catedral Metropolitana. Familiares, bispos amigos, sacerdotes, diáconos, seminaristas, autoridades e centenas de fiéis acompanharam a celebração, presidida pelo próprio aniversariante.

Após o comentário inicial, feito pelo Pe. Genivaldo Garcia, a música deu o tom do início da celebração, com o cortejo dos sacerdotes e Bispos. A homilia foi proferida pelo Bispo Auxiliar, Dom Henrique Soares da Costa. Ele saudou a todos e resaltou as qualidades de Dom José Lessa e falou da importância dessa celebração, afirmando que o lugar mais verdadeiro para se celebrar um aniversário é diante do altar de Cristo, por que a vida é dom de Deus.

“A Arquidiocese de Aracaju ao celebrar os 70 anos de vida de Dom José Lessa faz um ato não só de justiça, como também verdadeiro, por que o Bispo é para a Igreja e a Igreja é para o Bispo. Dom Lessa nessas últimas décadas dedicou seu esforço, seu amor, seus sonhos, deu o melhor de si, de sua saúde, deu o seu tempo pela Igreja de Aracaju. Tanto bem Dom Lessa tem feito em seu pastoreio, por isso nós queremos, de coração, agradecer a Deus por sua vida”, asseverou Dom Henrique Soares.

Dom Henrique ainda acrescentou sobre Dom José Lessa, enfatizando sua admiração pelo Arcebispo. “Tem duas coisas que eu admiro em Dom Lessa, primeiro sua capacidade de trabalho e segundo seu espírito abnegado. Ele é um homem que pensa primeiro na Igreja, segundo na Igreja, terceiro na Igreja e só depois nele. Dom Lessa não poupa tempo, não poupa saúde, nem o melhor da sua inteligência e imaginação para fazer crescer a Igreja de Aracaju. É um pastor zeloso, dedicado e eu agradeço a Deus pela oportunidade de ser seu auxiliar e de conhecê-lo de perto”, finalizou.

No momento de ação de graças, falou o o Senhor Givaldo, representando os leigos; a Irmã Gilza Mota, Superiora da Congregação Santa Teresinha, pelas religiosas; o irmão Ricardo Lessa, pela família e o Padre José Bernardino, pelo clero. Todos reforçaram as virtuides e qualidade do arcebispo, principalmente a atenção pelo cuidado com o ser humano. A irmã Morais entregou um boque de flores em nome das religiosas e o Padre Rogério de Jesus Santana, entregou um aiped, em nome do clero.

Antes do final da celebração, o Arcebispo Dom José Palmeira Lessa agradeceu a Deus pelo Dom de sua vida e a todos que se empenharam para a realização da celebração, bem como pelas homenagens recebidas. Destacou que ele teve a graça de ter pais cristãos que o incentivou para a vida dedicada a Igreja.

Alguns depoimentos em homenagem a Dom José Lessa:

Muitos dos presentes ressaltaram as qualidades do Arcebispo. O Bispo de Palmeira dos Índios/AL, Dom Dulcênio Fontes de Matos, que foi Bispo Auxiliar de Dom Lessa lembrou do convívio com  Dom Lessa. “Tive o prazer de conviver com Dom Lessa nos cinco anos em que fui seu auxiliar, costumo dizer que aprendi muito com ele. A maior marca de Dom Lesa é o amor que ele tem pela Igreja e sua dedicação. Aos 70 anos, acredito que muito pouco pensou nele mesmo”, disse Dom Dulcênio.

Dom Marco Eugênio, Bispo de Estância e ex-padre e Vigário geral da Arquidiocese de Aracaju, realçou o motivo da celebração: “Toda vida é sempre uma bênção, dom de Deus, mas quando essa vida se propõe a propagar o reino de Deus essa vida tem um valor maior. Nós estamos celebrando 70 anos daquele que deu sua vida a serviço do Reino de Deus, procurando fazer com que o evangelho seja pregado, anunciado em diferentes contextos históricos e levado a todos os homens”. Dom Marco também enfatizou o desprendimento de Dom Lessa pela evangelização. “ Sou testemunha, pelo tempo que trabalhei com Dom Lessa, da sua sede de evangelização, de levar Jesus Cristo a todos e fazer com que todos, conhecendo o Senhor, possam mais amá-lo, servi-lo e adorá-lo, por isso que Nossa Senhor recompense a Dom Lessa por tudo que ele tem feito e que possamos celebrar com grande alegria esta data, desse dom de Deus que nos foi dado”.


O Bispo Emérito de Alagoinhas-BA, Dom Jaime Mota, amigo de muitas datas do Arcebispo destacou a sua simpatia e a dedicação pela Igreja. “A alegria, espontaneidade e a prontidão no assumir o compromisso que Deus lhe confiou, como sacerdote, depois como Bispo, são características marcantes na vida de Dom Lessa. Eu o conheci desde o seminário e sempre foi assim”.

Pe. Rinaldo Rezende, um dos padres ordenados por Dom José Lessa, também deixou sua mensagem: “Nossa Arquidiocese está em festa e com grande alegria também para mim é uma data importante, pois foi o Arcebispo Dom Lessa que me ordenou sacerdote há oito anos. Tenho que agradecer a Deus pela vida do Arcebispo, rezo constantemente por ele e que Deus o abençoe, como também todos que fazem a arquidiocese”.

Outro sacerdote, ordenado por Dom José Lessa, o Pe. José Horácio expôs seu sentimento com relação a ele:  “É uma grande alegria ter o Dom Lessa como o meu bispo. É um ser humano e um grande pastor, com uma capacidade enorme de arrebanhar pessoas e de nos levar sempre à Deus, por isso todos que estão perto dele sentem a real imagem de Cristo.”

Um dos grandes trabalhos desenvolvido pelo Arcebispo foi a criação do Diaconato Permanente, para homens casados que desejam servir a Igreja na dupla sacralidade, no matrimônio e no serviço diaconal. Assim, o Diácono Permanente, José Augusto, agradece ao Arcebispo pela iniciativa de restaurar esse serviço e reconhece suas qualidades. “Não podia deixar de lembrar e agradecer o apoio e o desprendimento do Arcebispo Dom José Lessa para restaurar o Diaconato permanente, bem como a dedicação e zelo apostólico que Dom Lessa tem pela Igreja”, reconheceu o Diácono.

Padre Isaias, sacerdote da época de Dom Lessa em Propriá disse: “Foi o nosso segundo Bispo na Diocese de Propriá, onde passou seis anos, ecumênico, muito coprometido com a Igreja local e marca a nossa história enquanto sequência de uma Igreja comprometida com os problemas do povo”.


Texto: Jornalista Edmilson Brito

domingo, 15 de janeiro de 2012


174º FESTA DO SENHOR DOS PASSOS 12 A 21/01/2012 MARUIM-SE


Com o tema geral “Ele carregou sobre si nossos pecados e, por suas chagas, fomos curados”, a Paróquia Senhor dos Passos, através do pároco Pe. Paulo Sales convida toda a comunidade Maruinense.

 















PROGRAMAÇÃO
Dia 12 de janeiro (Quinta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. FRANCISCO de Assis de Souza Patrocinadores: Pastoral do Batismo; Pastoral da Catequese e Povoado Pedra Branca
Animação: Nova Aliança
Dia 13 (Sexta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. FÁBIO Gomes Negromonte
Patrocinadores: Nova Aliança; Pastoral da Família; Encontro de Casais com Cristo (ECC) e Povoado João Gomes de Melo
Animação: Nova Aliança
Dia 14 (Sábado)
18h30 – Bênção dos motoristas
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. ANDRÉ Menezes Santos
Patrocinadores: Legião de Maria; Acólitos; Missionários; Motoristas e Povoado Mata de São José
Animação: Missionários da Divina Misericórdia
Dia 15 (Domingo)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. Paulo Sales costas
Patrocinadores: Apostolado da Oração; Pastoral da Melhor Idade; Senhoritas e Povoado Guiomar Dias
Animação: Renovação Carismática Católica (RCC)
Dia 16 (Segunda-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. CLEBERTON Lima de Andrade
Patrocinadores: Pastoral da Criança; Juventude Unida a Cristo; Ministros e Povoado Caetitu
Animação: Nova Aliança
Dia 17 (Terça-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. TENÓRIO Filho dos Santos
Patrocinadores: RCC; Associação Senhor dos Passos; Liturgia e Povoado Oiteiros
Animação: RCC
Dia 18 (Quarta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. HELELON Bezerra dos Anjos
Patrocinadores: Terço dos Homens; Filhos de Maria; Mãe Rainha e Povoado Gentil
Animação: RCC
Dia 19 (Quinta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. VALDES Aparecido Ferreira Lima
Patrocinadores: Pastoral do Acolhimento; Pastoral do Dízimo; Coroinhas e Fazenda Pedras
Animação: Nova Aliança
Dia 20 (Sexta-feira)
19h – Novena
19h30 – Missa, celebrante: Pe. HERNANI Romero da Silva Santos
Patrocinadores: Prefeitura Municipal; Câmara de Vereadores; Funcionários públicos e Banda Filarmônica Euterpe Maruinense
Animação: Missionários da Divina Misericórdia
DIA FESTIVO
Dia 21 (Sábado) – Feriado Municipal
05h – Alvorada festiva
10h – Missa solene, celebrante: DOM JOSÉ PALMEIRA LESSA
12h – Repique de sinos e queima de fogos
15h – Missa
16h – Procissão com o seguinte itinerário: Rua Barão do Rio Branco / Rua José de Freitas Leitão / Rua Quintiliano da Fonseca / Rua General Siqueira / Praça Barão de Maruim / Rua Fausto Cardoso / Rua Quintino Bocaiúva / Rua Cel. Gonçalo Prado / Rua Santo Amaro / Rua Jackson de Figueiredo / Rua Major Miguel / Rua Dr. Alcides Pereira / Praça Barão de Maruim.
17h30 – Bênção do Santíssimo Sacramento
Paróquias e Vicariatos
No dia oito de dezembro de 2006, Dom José Palmeira Lessa, Arcebispo metropolitano de Aracaju, instituiu oficialmente os Vicariatos da Arquidiocese de Aracaju, mediante Decreto firmado pelo mesmo, pelo chanceler da Cúria e promulgado solenemente.

“Vicariato” significa uma determinada área geográfica ou uma outra realidade da Arquidiocese que terá um vigário episcopal próprio, um sacerdote que fará as vezes do Bispo diocesano nas questões designadas pelo próprio Bispo, respaldado pelo Código de Direito Canônico.

Em nossa Arquidiocese, para o momento, são quatro vicariatos e, consequentemente, quatro vigários episcopais:

Vicariato São João Evangelista / Setor Vale do Cotinguiba (Pe. José ALMI de Menezes)

Vicariato São Lucas / Setor Agreste (Pe. JADSON Ramos)

Vicariato São Marcos / Setor Norte-Oeste (Pe. José BERNARDINO de Santana Filho)

Vicariato São Mateus / Setor Centro-Sul (Pe. MANOEL Barbosa Santos)
www.arquidiocesedearacaju.org

sábado, 14 de janeiro de 2012

73 – Testemunho de Fé – 2º Domingo do Tempo Comum (15/01/2012)

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Indicar para um amigo
Nos escritos de São João, Jesus é apresentado várias vezes como Cordeiro. É ele que, sem que se quebrem nenhum de seus ossos, é imolado na cruz (cf. Jo 19,36). É ele que, imolado mas de pé, é digno de abrir o livro selado e desvendar o sentido (Lógos) de nossa vida (cf. Ap 5, 5-7).
Neste relato vocacional dos primeiros discípulos, contemplar Jesus como “Cordeiro de Deus” é professar que ele é o sentido de nossas vidas e que devemos segui-lo no seu mistério de morte e ressurreição, aonde quer que ele vá (cf. Ap 14,4).

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73 – Testemunho de Fé – 2º Domingo do Tempo Comum (15/01/2012)

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Indicar para um amigo
Nos escritos de São João, Jesus é apresentado várias vezes como Cordeiro. É ele que, sem que se quebrem nenhum de seus ossos, é imolado na cruz (cf. Jo 19,36). É ele que, imolado mas de pé, é digno de abrir o livro selado e desvendar o sentido (Lógos) de nossa vida (cf. Ap 5, 5-7).
Neste relato vocacional dos primeiros discípulos, contemplar Jesus como “Cordeiro de Deus” é professar que ele é o sentido de nossas vidas e que devemos segui-lo no seu mistério de morte e ressurreição, aonde quer que ele vá (cf. Ap 14,4).

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      Conheça os objetos litúrgicos mais usados nas celebrações

      Âmbula ou Cibório: recipiente para conservação das hóstias e sua distribuição;

      Aspersório: instrumento que o sacerdote utiliza para "jogar" água benta sobre o povo;
      Caldeirinha: vasilha onde se coloca água benta para aspersão das pessoas e objetos;


      Cálice: recipiente no qual se consagra o Vinho durante a Missa;
      Castiçal: utensílio que serve de suporte para uma vela;
      Candelabro: grande castiçal com ramificações para mais de uma vela;
      Círio Pascal: vela grande que é abençoada na Vigília Pascal; em seguida é colocada ao lado da Mesa da Palavra. O Círio fica aceso nas ações litúrgicas até a festa de Pentecostes;
      Corporal: tecido em forma quadrangular sobre o qual  se depõe o Cálice e a Patena;
      Custódia: parte do Ostensório onde se mostra a Hóstia Consagrada;

      Ostensório: objeto que serve para expor a Hóstia consagrada na adoração dos fiéis e na Benção do Santíssimo Sacramento;


      Galhetas: dois recipientes contendo água e vinho para a Missa;
      Hóstia: pedaço de pão não fermentado usado na celebração da Missa;
      Incenso: é uma resina aromática extraída de várias plantas, para se colocar sobre as brasas na hora das celebrações litúrgicas;

      Luneta: peça circular do Ostensório onde se coloca a Hóstia consagrada para exposição do Santíssimo Sacramento;

      Manustérgio: toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, após lavá-las durante o ofertório; 

      Naveta: pequeno vaso onde se transporta o incenso;



      Pala: cartão quadrado, revestido de pano para cobrir a patena;


      Patena: pequeno prato, geralmente de metal, para conter a Hóstia durante a missa;



      Partícula: pequeno pedaço de pão sem fermento, que o padre consagra para a distribuição da comunhão dos fiéis;



      Sanguinho / Purificatório: tecido retangular com o qual o sacerdote, depois da comunhão seca o cálice;



      Teca: pequeno estejo, geralmente de metal onde se leva a comunhão aos enfermos;



      Turíbulo: vaso utilizado para incensar durante a Missa.